De acordo com nutricionistas, nas últimas quatro décadas a obesidade mórbida aumentou cerca de 250% entre a população brasileira. E uma das formas de combatê-la é através da amamentação dos bebês.
Estudos descobriram que entre as crianças que recebem apenas leite materno em sua alimentação, durante seus seis primeiros meses de vida, a chance de se tornarem obesas durante a infância era muito menor. E, claro, crianças obesas tendem a ser adultos obesos, devido às várias condições mórbidas associadas à obesidade.
De acordo com este estudo, a mãe que amamenta seu bebê até os seis meses está diminuindo a chance dele se tornar uma criança e um adulto obeso, além de se proteger contra o câncer de mama. Mães que trabalham e optam por amamentar seu filho desde o início com leite em pó e farinha láctea e, posteriormente, iniciar a papinha antes do período desejável, podem provocar a obesidade na criança, gerando um problema futuramente para ela.
Outras descobertas científicas mostram ainda, que bebês nascidos abaixo do peso normal e crianças que não ganham o peso adequado durante a infância, apresentam uma espécie de programação no organismo que favorece o aparecimento de doenças crônicas como a obesidade, a hipertensão e a diabetes. Os primeiros experimentos começaram com ratos que passavam por grandes restrições alimentares na infância e, depois, quando tinham alimento à vontade, aumentavam muito mais de peso do que os outros com alimentação suficiente no primeiro período de vida. De acordo com os estudiosos, é como se os ratos estivessem tentando recuperar algo que deixaram de consumir, como numa espécie de compensação. Ressalta-se, ainda, que crianças dentro do peso previsto ou acima dele podem estar mal nutridas, já que nem sempre a condição física mostra a realidade nutricional.
Estudos descobriram que entre as crianças que recebem apenas leite materno em sua alimentação, durante seus seis primeiros meses de vida, a chance de se tornarem obesas durante a infância era muito menor. E, claro, crianças obesas tendem a ser adultos obesos, devido às várias condições mórbidas associadas à obesidade.
De acordo com este estudo, a mãe que amamenta seu bebê até os seis meses está diminuindo a chance dele se tornar uma criança e um adulto obeso, além de se proteger contra o câncer de mama. Mães que trabalham e optam por amamentar seu filho desde o início com leite em pó e farinha láctea e, posteriormente, iniciar a papinha antes do período desejável, podem provocar a obesidade na criança, gerando um problema futuramente para ela.
Outras descobertas científicas mostram ainda, que bebês nascidos abaixo do peso normal e crianças que não ganham o peso adequado durante a infância, apresentam uma espécie de programação no organismo que favorece o aparecimento de doenças crônicas como a obesidade, a hipertensão e a diabetes. Os primeiros experimentos começaram com ratos que passavam por grandes restrições alimentares na infância e, depois, quando tinham alimento à vontade, aumentavam muito mais de peso do que os outros com alimentação suficiente no primeiro período de vida. De acordo com os estudiosos, é como se os ratos estivessem tentando recuperar algo que deixaram de consumir, como numa espécie de compensação. Ressalta-se, ainda, que crianças dentro do peso previsto ou acima dele podem estar mal nutridas, já que nem sempre a condição física mostra a realidade nutricional.
O importante é que as mamães entendam a importância do aleitamento materno para seus bebês. E que lembrem que amamentar o filho não é apenas bom do ponto de vista nutricional, mas também sob o aspecto psíquico, pois trás uma maior aproximação entre ela e a criança. Em outra postagem pretendo abordar este assunto.

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